Não sobre os dramas já quase eternos desta vida passada para a blogosfera. Porque eu, querendo-o escrever, não o quereria ler. Ou não queria (re)ler o meu próprio drama.
Eu não sou assim. Sou uma pessoa feliz. Mas desgraçadamente quer-me mesmo mesmo mesmo parecer que quem tem como forte um setor da sua vida (trabalho, amor, saúde, dinheiro, sorte) não se lhe pode assemelhar um outro. E ao invés de me vangloriar profissionalmente, prefiro reconhecer-me (n)uma terrível (não) vida amorosa.
Naquela sexta-feira chuvosa, em que cheguei a casa chorosa, pensei: Podia dar-me e dedicar-me [só] a isto. Trabalhar muito. Ganhar muito dinheiro e comprar. Comprar tudo o que quero. Mas se por um lado, nunca poderei comprar tudo aquilo que quero, por outro, nunca poderei comprar aquilo que quero que me seja dado.
Nas palavras de Gabrielle Chanel: As melhores coisas da vida são de graça/não têm preço, as segundas melhores, são extraordinariamente caras. Não há trabalho ou dinheiro que pague as melhores e as segundas, serão como os diamantes... eternamente segundas. E eu estava por uma primeira, Ainda que não tão eterna.
Nas palavras de Gabrielle Chanel: As melhores coisas da vida são de graça/não têm preço, as segundas melhores, são extraordinariamente caras. Não há trabalho ou dinheiro que pague as melhores e as segundas, serão como os diamantes... eternamente segundas. E eu estava por uma primeira, Ainda que não tão eterna.
3 comentários:
Para um eterno insatisfeito como eu, as eternamente segundas seriam capaz de me satisfazer bastante!
Beijos
Tão sábia a Sr.ª Chanel! :)
@eusouassim
Para um insatisfeito assim, a conjugação verbal "seriam... capaz" não manifesta também ou ainda, um desejo ou permissão das primeiras?
@Marta Moura
Tão sábia. Que deixou em duas frases o que eu tenho de explicar em dez linhas. :)
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